09/06/2014 - 10:04
por Suzana Barelli
Foi apresentado oficialmente no Brasil, na semana passada, o champanhe oficial da Copa do Mundo de 2014. É o Taittinger, nas versões brut e rosé. É um champanhe de classe, elaborado com as uvas chardonnay, pinot noir e pinot meunier, e que traz no rótulo as menções da bebida da Copa do Mundo. Uma imagem da taça – que queremos que fique no Brasil – está desenhada na etiqueta da bebida.
O champanhe estará disponível nos camarotes da Fifa, durante todas as partidas, e pode ser comprado também pelo torcedor. As borbulhas têm preço sugerido de R$ 298 (brut) e R$ 372,90 (rosado), e são importados pela Interfood (www.todovino.com.br). É um bom champanhe para brindar o título.
Com o champanhe, é interessante analisar a maneira da Fifa trabalhar. No mundo de Baco, a federação internacional fez parcerias com duas empresas para esta Copa do Mundo. Com a Maison Taittinger, para os nobres champanhes, e com a vinícola gaúcha Lídio Carraro, para os vinhos brancos, rosés e tintos. A empresa brasileira criou a linha Faces, que traz o selo de bebida oficial do campeonato, e seu tinto é um blend com 11 uvas, em referência ao número de jogadores em campo. Mas, no acordo da Fifa com a vinícola brasileira, não há um espumante, exatamente a bebida pela qual o Brasil é conhecido pela qualidade de suas borbulhas.
Acho que seria interessante termos o champanhe e também o espumante oficial do futebol. E o torcedor escolheria com que borbulha, a brasileira ou a francesa, gostaria de brindar a Copa.