19/02/2024 - 13:26
Mate, rum, guaraná e limão: essa é a combinação que levou a Xeque Mate ao sucesso — primeiro em Belo Horizonte, onde nasceu, e, depois, em São Paulo, Rio de Janeiro, Recife e Florianópolis.
A bebida, criada pelos mineiros Alex Freire e Gabriel Rochael em 2015, teve um crescimento exponencial em sua produção no Carnaval 2024, quando comparado à mesma data há dois anos: se em 2022 foram 600 mil latas no mercado, dessa vez, foram 5 milhões — e todas elas, vendidas.
“O sucesso da bebida é fruto do trabalho de muita gente séria e comprometida, que se dedicou ao máximo para entregar o estoque prometido no Carnaval 2024. Acima de tudo, nosso maior objetivo é disponibilizar um drink gostoso e de qualidade para o público”, afirma Alex, que é diretor executivo do Grupo Xeque Mate Bebidas.
Independente, a Xeque Mate Bebidas fez seu principal investimento em vendedores ambulantes. Segundo a “Exame”, a Ambev, que foi patrocinadora oficial do Carnaval de rua em São Paulo, pagou mais de R$ 26 milhões para ter exclusividade na venda de suas bebidas — mas a bebida da latinha verde, vendida “no sigilo” por vendedores de rua, foi quem ganhou o coração dos paulistanos.
Após o sucesso em mais um Carnaval, a marca pretende manter a meta de produção de 5 milhões de latas por mês para concretizar seu processo de expansão nacional.
Xeque Mate e Coco Leve
Para o Carnaval, a bebida se juntou à Coco Leve, empresa que lançou a categoria de gelos para drinks no Brasil. Alex e Gabriel, juntos de Pedro Henrique Lima Silva, fundador da Coco Leve, desenvolveram uma edição limitada do “gelo inimigo do fim”, com gengibre e limão.
“Agora o consumidor tem mais um motivo para seguir a orientação de consumo que está na nossa lata: ‘beba com gelo e limão’, e ainda veio um gengibre de brinde!”, brinca Pedro Henrique.
As marcas fizeram acordos com distribuidores e o combo com “Xeque Mate e Coco Leve” foi vendido em lugares próximos a blocos a um preço sugerido de R$ 25.