Alguns ingredientes, apesar de saborosos, encaram reprovações em muitos lugares ao redor mundo. Iguarias francesas, espanholas e asiáticas integram o catálogo de alimentos tóxicos e nocivos à saúde humana. Apesar de muitos estarem legalmente banidos, são encontrados em mercados ilegais ou em locais remotos.

A lista conta com dez comidas:

Chiclete: apesar de ser muito comum na maioria dos países, Singapura os baniu em prol da higiene urbana e cuidado ambiental das cidades;

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Absinto: por seu alto teor alcóolico em poucas quantidades e a presença de uma substância conhecida como tujona – que pode ser tóxica em grandes doses. No Brasil, a bebida só pode ser comercializada se tiver índice alcoólico menor que 54%;

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Carne de baiacu: apesar de ser consumida em alguns países asiáticos, a proteína recebeu proibição da União Europeia – no Brasil é altamente contraindicado seu consumo. A decisão ocorreu em razão da contaminação por má limpeza, já que os restos de suas vísceras não removidas contém toxinas letais;

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Foie gras: a iguaria tradicionalmente francesa é feita de fígado hipertrofiado de ganso ou pato. Sua proibição aconteceu em decorrência das condições abusivas que os animais são submetidos para a preparação do prato – ele é banido na Alemanha, Dinamarca, Austrália, Argentina e Reino Unido;

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Barbatanas de tubarão: apesar de serem frequentemente usadas em sopas e refeições de luxo asiáticas, o ingrediente encara proibição internacional. Seu consumo é reprovado pela prática de ‘finning’ – técnica em que as barbatanas são cortadas e o resto do animal é descartado – e pela pesca inconsequente e em grandes quantidades;

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Robalo Certificado Chileno: foi banido em 24 países por ter se tornado amplamente popular nos restaurantes, aumentando o índice de pesca do animal, o que o colocou na lista de espécies ameaçadas de extinção. Apesar da proibição, é comum encontrar sua venda no mercado ilegal com um preço muito elevado. Na maioria dos países a pesca não é banida, mas possui regulamentação.

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Carne de Cavalo: a proteína encara o banimento em alguns países como: EUA, Irlanda, Austrália e Canadá. No Brasil, não é muito popular mas pode ser encontrada em restaurantes específicos. A reprovação aconteceu por dois grandes motivos: a forte correlação com rituais pagãos germânicos, no século IIX e a imagem de companheirismo que os animais representam para os humanos.;

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Óleo de mostarda: por conter níveis elevados de ácido erúcico, um ácido graxo, existe a desautorização da venda em mercados nos Estado Unidos e em alguns outros países ocidentais – na Índia, porém, é comum encontrá-los para compra;

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Fava tonka: a especiaria se assemelha ao gosto da baunilha, amêndoa, cravo, canela e amaretto. Seu consumo é restrito por produzir uma substância química chamada cumarina, que se consumida em altas doses pode causar problemas de saúde. São necessárias muitas para que a substância se torne letal, mas sua capacidade de tempero é potente;

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Castanhas-do-Pará: As tradicionais castanhas brasileiras são ricas em selênio, e para evitar a contaminação pela substância, médicos ao redor do mundo sugerem limitar a ingestão, com uma média de somente cinco por dia. Apesar de serem populares no Brasil, seu consumo em outros países é visto como prejudicial e deve ser feito com moderação.

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