14/04/2022 - 17:06
Durante cerca de dois anos, David Stover, de 57 anos, foi um cliente habitual de uma unidade da rede de fast-food Wendy’s localizada na cidade de Bunnel, no Estado da Flórida (EUA). Na última segunda-feira (11), porém, Stover foi preso justamente por ir demais à lanchonete.
+Mulher finge ser agente do FBI para conseguir comida grátis e vai presa
+Casal trapaceia em desafio de hambúrgueres e foge sem pagar R$ 1.200
+Golpista que finge ser jogador de futebol deu calote de até R$ 4 mil em bares
Antes da prisão, Stover frequentava o local porque recebia a ajuda de um amigo que trabalhava no caixa da unidade. A amizade rendeu vários descontos para comprar sanduíches e outros produtos da rede de fast-food.
O privilégio acabou quando esse amigo mudou de emprego. Stover, no entanto, não quis perder a boquinha e disse aos trabalhadores da unidade que ganhava os descontos porque era um agente infiltrado do Drug Enforcement Administration, órgão responsável por combater o tráfico de drogas.
O homem discutiu com os funcionários e apresentou um crachá falso do DEA para comprovar sua identidade. Desconfiado, o gerente da loja chamou a polícia, que deteve Stover pelo crime de falsa identidade e fraude.
Aos policiais, ele negou ter dito que era agente do DEA, mas reconheceu que tinha um crachá do órgão federal. Ele foi liberado sob fiança de valor não revelado e será processado pelo Estado da Flórida.
(*) Da redação da Menu