10/08/2020 - 12:31
da redação da Menu
A rede de restaurantes fast-food McDonald’s anunciou nesta segunda-feira (10) que vai processar Steve Easterbrook, ex-CEO global da empresa, demitido oito meses atrás, por ter mantido relações sexuais com funcionárias da empresa, de acordo com reportagem publicada pela agência de notícias italiana “Ansa”.
+Chef passa no drive-thru do McDonald’s e contrata cozinheiros
+McDonald’s vai fechar 200 lojas nos EUA por causa do coronavírus
+Jovem é presa por desovar corpo em loja do McDonald’s
O executivo foi demitido em novembro passado por ter se relacionado com uma funcionária e violado as políticas da companhia. Novas investigações, entretanto, apontaram que ele teve relações sexuais com outras três mulheres.
Segundo a rede de fast-food, Easterbrook mentiu sobre o caso e também destruiu provas que o comprometessem. O executivo, porém, não conseguiu encobrir as novas evidências encontradas, entre elas fotos e vídeos explícitos de uma funcionária.
A empresa diz que feito um acordo para a saída de Easterbrook se soubesse destas informações. A rede pagou US$ 42 milhões em benefícios para o ex-CEO, e agora quer receber esse dinheiro de volta.
Nascido na Inglaterra, Steve Easterbrook foi CEO do McDonald’s entre os anos de 2015 e 2019. Após sua saída, Chris Kempczinski, que atuava como diretor-executivo da empresa nos EUA, foi anunciado como novo presidente e CEO da rede de fast-food no mundo.