15/02/2013 - 16:27
Nos planos iniciais do Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho) estava vender 100 mil caixinhas tetra pak de vinho nacional nos dois dias de desfiles do Carnaval paulistano, ao preço de R$ 4 cada. Mas, na semana antes da folia, descobriu-se que era proibido comercializar no Sambódromo bebidas “quentes”, aquela com mais de 7% de teor alcoólico. Sem os três vinhos (um branco e dois tintos) à venda, a estratégia do Ibravin para divulgar a bebida brasileira na avenida do samba incluiu o patrocínio da Vai-Vai – escola que terminou em sétimo lugar – e do Camarote do Vinho, onde os brancos e tintos em caixinha foram consumidos pelos presentes.
Para 2014, o instituto do vinho tem um plano mais ambicioso, diz Carlos Paviani, diretor-executivo do Ibravin: viabilizar o patrocínio de uma escola de samba do Rio de Janeiro, se possível com recursos da Lei Rouanet. A ideia é levar o tema da bebida de Bacco para o mais tradicional desfile de escola de samba do Brasil e, assim, contribuir para divulgar mais ainda a imagem do vinho brasileiro. Será que alguém aposta qual será a escola escolhida?