Condenado à morte pela Justiça do Estado de Oklahoma, o norte-americano James Coddington foi executado no final de agosto. O sentenciado ao menos teve direito a uma última refeição – um banquete de fast-food.

+Dupla visita 69 unidades de fast-food em 24h e entra para o Guinness
+Chef é condenado por matar mulher com torta mal assada no Reino Unido

Antes de ser executado com uma injeção letal no dia 25 de agosto deste ano, Coddington comeu dois cheeseburgers, dois sanduíches de peixe crocante, duas batatas fritas grandes e um litro de refrigerante, informa reportagem da CNN norte-americana.

O criminoso foi sentenciado ao corredor da morte em 1997 por ter matado seu amigo Albert Hale após uma briga por cocaína. Coddington, que estava sofrendo de psicose induzida por entorpecentes, matou Hale depois que ele se recusou a pagar US$ 50 (cerca de R$ 250, pela cotaçã atual) por mais cocaína.

Após o assassinato, o usuário de drogas cometeu seis assaltos à mão armada no Estado. Ele foi detido, preso e condenado à morte pela corte local.

Ao longo dos últimos 25 anos, seus advogados chegaram a pedir mais de uma vez para que sua sentença fosse comutada para prisão perpétua, apontando seu caso como de redenção.

Segundo seus defensores, Coddington há muito tempo expressa remorso sincero por matar Hale. Os advogados ainda destacaram que ele trabalhou para transformar sua vida enquanto estava no corredor da morte, segundo texto publicado pelo site Canal Jurídico.

Diante disso, o Conselho de Indulto e Liberdade Condicional de Oklahoma expediu uma recomendação para que o prisioneiro não fosse executado, mas o pedido de clemência foi negado pelo governador do estado, Kevin Stitt, por meio de nota.

“Depois de analisar minuciosamente os argumentos e evidências apresentados por todos os lados do caso, o governador Kevin Stitt negou a recomendação de clemência do Conselho de Indulto e Liberdade Condicional para James Allen Coddington”, informou a nota do gabinete do governador.

(*) Da redação da Menu